terça-feira, 15 de março de 2011

TERREMOTO!!!

Queridos amigos,
nunca imaginei que em tão pouco tempo um povo viveria o que está vivendo!!!
O Japão que conhecemos, forte, seguro, inteligente, trabalhador vive um terremoto, maremoto, tsunami,vazamento de radiação, perspectiva de novo terremoto amanhã!!!!
Mas este povo admirável, com tantos mortos e desaparecidos, continua organizado, e cobrando de seus políticos ajuda para os desabrigados e prevenção de novos desastres.
E aqui?
Temos que meter o bocão e gritar pelos nossos irmão da região serrana do Rio, do Paraná, de Sta Catarina, temos que nos unir e começar a falar, gritar se for preciso, para que nossos políticos democraticamente eleitos por nós, olhem por sua gente que os colocou lá!!!
Pronunciem-se aqui à vontade!!!

quinta-feira, 3 de março de 2011

E assim caminha o Brasil?

Que complicado num país com maioria da população parda,

que uma minoria dite as regras de boa convivência social!!!!
Viver em sociedade muitas vezes nos coloca frente a frente com aqueles que não gostam de nós. E daí, vou sair chorando? Vou sair atirando?
Sei que posso até não gostar de vc, mas te tolerar serei sempre obrigada.




quarta-feira, 2 de março de 2011

Discriminação E Preconceito

Hoje em particular tivemos a notícia de que John Galiano, estilista-mor da Dior, se enlameou ao falar mal de judeus.
Oh! Meu Deus que direito adquirido, de onde é, esse, que o faz acreditar que um ser humano deva ser rotulado par sua raça e não por seu caráter.
AH!!!! Qto temos a aprender sobre fraternidade......
Que nenhum gay se sinta ferido por essa postura discriminatória, porque sabemos que essas baboseiras são do indivíduo....John.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Nunca mais!!!


Nunca mais chorar pela cor....chorar pela crença.....chorar pela minha orientação sexual......pela minha pobreza financeira, pela minha ignorancia, pela minha inadequação no padrão social de beleza!!!!
Nunca mais chorar pq sou nordestina......
SOMOS TODOS SERES HUMANOS, isso sim!!!
Queremos viajar, ler, ter família, ter amigos, namorar......somos tão iguais em nossas diferenças.....

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Discriminação E Preconceito

Discriminação é a idéia colocada em "prática".

Um exemplo: em algum momento você pode não gostar de uma pessoa com determinada característica, feia ou bonita, bizarra ou estigmatizada, esse é um preconceito.

A partir do momento que você passa a insultá-los ou qualquer outro tipo de atitude pejorativa, é a discriminação.

Aprendemos que o preconceito leva à discriminação, quando deficientes da mente, como os autistas, são considerados inferiores e excluídos por aqueles que se consideram “melhores” como acontece em divulgações por jornalistas, principalmente por autoridades e políticos midiáticos.

O preconceito e a discriminação variam pela maneira com que cada cronista, colunista, apresentador de rádio ou televisão se expressa e, principalmente quando exterioriza o desprezo por determinados grupos portadores de alguma deficiência, da mente ou não, encontrado em determinada situação.

Discriminação é um conceito mais amplo e dinâmico do que o preconceito.

A discriminação pode ser provocada por indivíduos e por instituições, enquanto que o preconceito, só pelo indivíduo.

A imprensa, sem generalizar é claro, principalmente a televisão que precisa manter a sanha comercial mascarada de imparcialidade, não se preocupa com o conhecimento da causa que leva a reportar.

Um jornalista, em nome da ética profissional, muitas vezes pressionado pelo manual de redação e ainda o fantasma do desemprego, embora bem intencionado, acaba cometendo equívocos lamentáveis por falta de conhecimento, partindo do princípio de que a sua fictícia missão de bem informar, o impede pelo menos de saber o significado do que está falando.

Até onde a internet atingiu ainda se fala da Suzan Boyle, a solteirona escocesa de 47 anos, desempregada, desleixada e desmazelada, que morava sozinha com seu gato e mais, que nunca teria sido beijada, tornando-se um recorde de audiência indireto do canal de televisão que a revelou, no mundo inteiro.

Como assisti ao vídeo várias vezes, observei que ela ao responder sobre sua idade, disse também que tinha alguma coisa a mais naquele corpo, e balançou, pois não chegou a rebolar, provocando o espanto inicial aos seus julgadores e o início da avassaladora onda de repercussão de audiência mundial.

O exercício de pensamento que fiz a respeito sobre o que Suzan tinha a mais no corpo importa a mim, mas questiono o modo como o mundo que leio e vejo revelou e continua debatendo até o esgotamento, seu pensamento a respeito do seu biótipo e perfil, julgando aparências.

As discussões de todos os tipos, até onde acompanhei, tiveram como principais comentários sobre a caloura escocesa, já como vitima de preconceito, idade e aparência, os seus estereótipos, até com carimbo de alguns jornalistas e comentaristas bem intencionados exemplificando que nunca devemos julgar um livro pela capa.

Julgamentos rápidos são muito perigosos. Suzan diz que “não há nada que se possa fazer a respeito, é o modo como as pessoas são e como pensam”.

A Psicologia diz que os “estereótipos são vistos como “um mecanismo necessário para entendimento da informação".

Por uma inexplicável falta de conhecimento, como é o que acontece especificamente com o “autista”, que em nome da cultura do “achismo” algumas pessoas públicas, da imprensa e principalmente no meio político, por achar a palavra incomum, sem ao menos buscar a realidade do que é, falam, rotulam e citam pejorativamente provocando ferimentos difíceis de cicatrizar em quem nada tem a ver com a sua desinformação.

Rotular qualquer pessoa, não importa quem, representa ignorância, é um caso de covardia e crueldade.

Devemos aprender levar espiritualidade para nossa vida, antes que modismos descartáveis eliminem até os conceitos de família.

Barack Obama contrariou os estereótipos negativos a respeito dos negros, mas algumas pessoas contrárias a qualquer tipo de inclusão social, já estão criando um subtipo de negros - profissionais negros - em vez de contestar o estereótipo geral, neutralizando noções preconcebidas como fizeram com caloura Suzan Boyle.

“A deficiência, não, faz parte da pessoa” porque "se uma pessoa é bonita ou simpática, as outras riem das piadas dela, e interagem com ela, de uma forma que facilita a interação social". "Se uma pessoa não é atraente, é mais difícil conseguir todas estas coisas porque as outras pessoas não a procuram".

A caloura já passou a categoria de profissional. Outros discriminados por situações parecidas foram extintos do meio artístico.

Agora as preocupações do mundo se voltam para a influenza H1N1, mais conhecida como "gripe suína".

O porco que nada tem a ver com resfriado ou gripe, em muitos países está deixando de ser alimento.

Está sendo discriminado, banido ou morto.

É preconceito.
Nilton Salvador - Perfil do Autor:

Nascido em Joinville – SC. no ano de 1948 - Escritor amador - Articulista em jornais, revistas, sites, grupos e listas de discussão, do ponto de vista bio-psico-sócio-espiritual. Autor dos livros: Vida de Autista; Autismo - Deslizando nas Ondas; Deficiência ou Eficiência – Autismo uma leitura espiritual e Vivo e Imortal - Ensinando a Aprender. Consultor Independente em administração de empresas; política e estratégia; recuperação de empresas; mediador corporativo; mediador de passivos; gestão de pessoas; administração de marketing.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Prevenção ao bullying na lei, já.

Matéria do jornal Alô Brasília

O deputado distrital Cristiano Araújo (PTB) protocolou na Câmara Legislativa projeto de lei que dispõe sobre a instituição da Política de Combate ao "Bullying" nas escolas públicas e privadas do DF. O termo, sem tradução exata para o português, significa caçoar, intimidar, discriminar e alcança todas as atitudes agressivas, intencionais e repetidas que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro, constituindo violência física ou psicológica. A proposta do parlamentar busca criar meios de se coibir de forma efetiva essa prática. "Precisamos reduzir ao máximo possível todas as formas de violência e o bullying é uma delas", diz o deputado. O projeto foi lido em plenário e encaminhado para apreciação das comissões temáticas da Casa.